No último domingo, 25 de agosto, o Brasil foi abalado por uma revelação chocante. Alessandro Arantes, um homem de 42 anos, foi preso em flagrante na cidade de Batatais, interior de São Paulo, por atear fogo em uma área de mata. Em um vídeo perturbador, Arantes, que se declarou membro do temido Primeiro Comando da Capital (PCC), comemorava a ação, deixando claro que os incêndios podem ter motivações muito mais sombrias do que se imagina.

A Polícia Militar agiu rapidamente após receber denúncias de moradores da região de Franca, onde o crime ocorreu. Contudo, a história não para por aí. Investigações preliminares indicam que organizações de esquerda podem estar envolvidas na coordenação desses atos criminosos, em uma possível aliança com o PCC para desestabilizar o Estado.

Capitão Guilherme Derrite, secretário de segurança de São Paulo, destacou a complexidade e a gravidade da situação, mencionando a dificuldade em combater os incêndios e a persistência dos criminosos. No entanto, o que mais preocupa é a suposta proteção que grupos radicais têm recebido de Brasília, tornando as investigações ainda mais difíceis e ameaçando a segurança do país.